É comum ver fotografias em revistas ou documentários mostrando luxuosos edifícios ao lado de simples barracos. Mas isso é apenas o que se percebe a olho nu, sendo as desigualdades com diferenças bem mais nítidas.
Enquanto as moradias de uns são extremamente deslumbrantes e confortáveis, outros sequer têm a dignidade de dizer que mora em uma casa. No entanto, as diferenças também entram no contexto educacional, onde alguns frequentam boas escolas, outros são alcançados por escolas públicas com seus prédios sucateados e professores desvalorizados por parte do poder público.
Outro ponto são os altos salários em contraste ao salário mínimo, fazendo o poder de compra alto suficiente em detrimento ao irrisório do minimo, em muitos casos a família simplesmente não tem renda.
Contudo, não pode ser regra no sentido da aceitação quanto a desigualdade social, pois as desigualdades se associam em vários aspectos da sociedade, desde as oportunidades, como também a luta particular do cidadão em mudar sua situação, acreditando no potencial educacional e profissional.
Um ponto que deve ser trabalhado é o direcionamento dos filhos para a educação, fazendo entender que é o meio de trazer a dignidade em todos os sentidos, fato este, não compreendido por muitos pais, que com o decorrer da informatização, já reconhecem a importância dos estudos.
Não se pode definir o que exatamente ocasiona as desigualdades sociais, mas é correto afirmar que muitos fatores contribuem como ações do governo e sociedade, não percebendo que, com isso, reflete em mudanças nas vidas das pessoas para melhor ou pior.
Claro que existem pessoas lutando pelo combate as desigualdades sociais, com projetos, ongs, dentre outras, como também existe o individualista, que sem querer desfavorece a outrem, isso é uma pequena amostra do comportamento sócio educativo de uma sociedade.
Se olharmos numa visão panorâmica sobre o mapa-mundi, facilmente percebemos os países ricos e pobres, assim também como nas grandes cidades brasileiras, caracterizados pelos bairros nobres e favelas, denotando a desigualdade social.
Isso não é de agora, pois na história da humanidade, esse tipo de contraste sempre existiu, não tendo como mudar essa realidade, mas mudarmos nossa realidade, lutando pelos caminhos difíceis, mas promissor, focando na busca da qualificação para aquisição do espaço econômico, dignificando a vida.
Uma medida paliativa frente ao combate a desigualdade é exercer a cidadania, abraçar as causas sociais, bem como participar de eventos e ongs, visando a igualdade social.
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