As opções do segundo turno para o futuro do Brasil



*Jair Messias Bolsonaro é um militar da reserva e político brasileiro, filiado ao Partido Social Liberal. É deputado federal desde 1991, atualmente em seu sétimo mandato, eleito pelo Partido Progressista. Wikipédia
Nascimento21 de março de 1955 (idade 63 anos), Campinas, São Paulo
Candidatura aPresidente do Brasil
CônjugeMichelle Bolsonaro (desde 2013)

*Fernando Haddad é um acadêmico, advogado e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores. Foi ministro da Educação de 2005 a 2012, nos governos Lula e Dilma Rousseff, e prefeito da cidade de São Paulo de 2013 a 2016. Wikipédia


Nascimento25 de janeiro de 1963 (idade 55 anos), São Paulo, São Paulo
Candidatura aPresidente do Brasil
CônjugeAna Estela Haddad (desde 1988)
Fonte: Wikipédia

Dois lados? Duas moedas? Dois sistemas? Quis o destino colocar nestas eleições e mais precisamente em um segundo turno, nomes que até então desconhecidos pela grande maioria do eleitorado brasileiro, mas ao mesmo tempo tão debatido como nunca antes.
Com suas ideologias, e propostas Haddad e Bolsonaro estão na disputa presidencial pela primeira vez, mas ambos já com a politica trabalhada através de seus mandatos.
Arrisco em dizer que não é verdade que alguns dizem, tipo "Voto no Haddad por que não quero a ideologia de Bolsonaro" ou vice-versa, mas que  os mesmos tem forma de administrar opostas e isso polarizou e despertou no brasileiro o interesse em escolher e defender seu candidato.
O País está mudando, a tecnologia onde candidatos usam redes sociais, e passam seus planos de governo com internautas, mas em contra-partida no mesmo pacote vem os fake news trazendo inverdade no intuito de difamar os candidatos.
Nunca a igreja se posicionou tão austeramente como agora, assim como também outros grupos e entidades sociais, não quero dizer que estão errados, mas mostrar a dimensão de o quanto o eleitor em todos os níveis estão preocupados com o futuro do país.

Não é questão de paixão por candidato, mas paixão pelo bem do Brasil, que os obriga a assistir e pesquisar bem, antes de qualquer decisão.
Essa eleição é diferente, talvez similares como algumas atrás, tipo 89 Collor e Lulla, (inédita) 94 FHC e Lulla, 98 FHC e Lulla, 2002 Lulla e Serra, 2006 Lulla e Geraldo Alkmin, 2010 Dilma e Serra, 2014 Dilma e Aécio, e agora 2018, prestes a conhecer o novo presidente.
Desses eleitos anteriores, como Collor e Lulla beirava no eleitorado a vontade de deles acertarem, mas ao mesmo tempo o medo e receio de não dar certo.
FHC tinha uma garantia devido o plano real, (URV), como também a releição de Lulla, Dilma também não despertou muito receio por causa do sistema PT de governar, mas esta coloca dois nomes inéditos, e ainda ambos de oposição, faz do Brasil, parar um pouco mais, pensar e votar.
 Brasil, escolha seu candidato, e boas eleições.






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