*Jair Messias Bolsonaro é um militar da reserva e político brasileiro, filiado ao Partido Social Liberal. É deputado federal desde 1991, atualmente em seu sétimo mandato, eleito pelo Partido Progressista. Wikipédia
Nascimento: 21 de março de 1955 (idade 63 anos), Campinas, São Paulo
Candidatura a: Presidente do Brasil
Cônjuge: Michelle Bolsonaro (desde 2013)
Filhos: Eduardo Bolsonaro, Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, Renan Bolsonaro, Laura Bolsonaro. fonte: Wikipédia
Nascimento: 25 de janeiro de 1963 (idade 55 anos), São Paulo, São Paulo
Candidatura a: Presidente do Brasil
Cônjuge: Ana Estela Haddad (desde 1988)
Fonte: Wikipédia
Dois lados? Duas moedas? Dois sistemas? Quis o destino colocar nestas eleições e mais precisamente em um segundo turno, nomes que até então desconhecidos pela grande maioria do eleitorado brasileiro, mas ao mesmo tempo tão debatido como nunca antes.
Com suas ideologias, e propostas Haddad e Bolsonaro estão na disputa presidencial pela primeira vez, mas ambos já com a politica trabalhada através de seus mandatos.
Arrisco em dizer que não é verdade que alguns dizem, tipo "Voto no Haddad por que não quero a ideologia de Bolsonaro" ou vice-versa, mas que os mesmos tem forma de administrar opostas e isso polarizou e despertou no brasileiro o interesse em escolher e defender seu candidato.
O País está mudando, a tecnologia onde candidatos usam redes sociais, e passam seus planos de governo com internautas, mas em contra-partida no mesmo pacote vem os fake news trazendo inverdade no intuito de difamar os candidatos.
Nunca a igreja se posicionou tão austeramente como agora, assim como também outros grupos e entidades sociais, não quero dizer que estão errados, mas mostrar a dimensão de o quanto o eleitor em todos os níveis estão preocupados com o futuro do país.
Não é questão de paixão por candidato, mas paixão pelo bem do Brasil, que os obriga a assistir e pesquisar bem, antes de qualquer decisão.
Essa eleição é diferente, talvez similares como algumas atrás, tipo 89 Collor e Lulla, (inédita) 94 FHC e Lulla, 98 FHC e Lulla, 2002 Lulla e Serra, 2006 Lulla e Geraldo Alkmin, 2010 Dilma e Serra, 2014 Dilma e Aécio, e agora 2018, prestes a conhecer o novo presidente.
Desses eleitos anteriores, como Collor e Lulla beirava no eleitorado a vontade de deles acertarem, mas ao mesmo tempo o medo e receio de não dar certo.
FHC tinha uma garantia devido o plano real, (URV), como também a releição de Lulla, Dilma também não despertou muito receio por causa do sistema PT de governar, mas esta coloca dois nomes inéditos, e ainda ambos de oposição, faz do Brasil, parar um pouco mais, pensar e votar.
Brasil, escolha seu candidato, e boas eleições.
Com suas ideologias, e propostas Haddad e Bolsonaro estão na disputa presidencial pela primeira vez, mas ambos já com a politica trabalhada através de seus mandatos.
Arrisco em dizer que não é verdade que alguns dizem, tipo "Voto no Haddad por que não quero a ideologia de Bolsonaro" ou vice-versa, mas que os mesmos tem forma de administrar opostas e isso polarizou e despertou no brasileiro o interesse em escolher e defender seu candidato.
O País está mudando, a tecnologia onde candidatos usam redes sociais, e passam seus planos de governo com internautas, mas em contra-partida no mesmo pacote vem os fake news trazendo inverdade no intuito de difamar os candidatos.
Nunca a igreja se posicionou tão austeramente como agora, assim como também outros grupos e entidades sociais, não quero dizer que estão errados, mas mostrar a dimensão de o quanto o eleitor em todos os níveis estão preocupados com o futuro do país.
Não é questão de paixão por candidato, mas paixão pelo bem do Brasil, que os obriga a assistir e pesquisar bem, antes de qualquer decisão.
Essa eleição é diferente, talvez similares como algumas atrás, tipo 89 Collor e Lulla, (inédita) 94 FHC e Lulla, 98 FHC e Lulla, 2002 Lulla e Serra, 2006 Lulla e Geraldo Alkmin, 2010 Dilma e Serra, 2014 Dilma e Aécio, e agora 2018, prestes a conhecer o novo presidente.
Desses eleitos anteriores, como Collor e Lulla beirava no eleitorado a vontade de deles acertarem, mas ao mesmo tempo o medo e receio de não dar certo.
FHC tinha uma garantia devido o plano real, (URV), como também a releição de Lulla, Dilma também não despertou muito receio por causa do sistema PT de governar, mas esta coloca dois nomes inéditos, e ainda ambos de oposição, faz do Brasil, parar um pouco mais, pensar e votar.
Brasil, escolha seu candidato, e boas eleições.
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