Não se vê ninguém
Passando agora há pouco em algumas ruas da cidade era nítido o deserto com o sumiço do vai e vem de pessoas, da rotina comercial que estamos acostumados a ver. Mas é claro que sexta-feira da Semana Santa é um feriado que provoca esse comportamento, no entanto, também deve ter uma contribuição da quarentena, pelo menos para muitos.
O ônibus da Arêa Leão estacionado, sem viajar há alguns dias. As ruas com suas calçadas sem seus pedestres. O comércio de portas fechadas, sem suas vendas. Não se vê ninguém, tampouco se imagina se estão realmente em suas casas ou em algum interior por ai.
O que se sabe é que os efeitos de um feriado se confunde com a quarentena, de uma certa forma dividindo opiniões entre o trabalhar e o ficar em casa, no parar em prol da quarentena ou sair em busca de suas economias. Pelo menos hoje, temos um dia pacífico, onde unanimamente todos param. Parar por algo fundamental, para barrar a pandemia e voltar em reparar o dano sem o fastama da COVID-19 e recomeçar. Mas hoje, não se vê ninguém
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