Toda a família está reunida na sala para acompanhar o Jornal Nacional sob o comando do âncora Cid Moreira, com uma audiência grandiosa em todo o Brasil. Todo mundo queria estar bem informado para ficar por dentro da política, fatos e variáveis que aconteciam no Brasil e no mundo.
Fazendo a ligação deste tempo (década de 90) com o atual, notamos facilmente que hoje assistir ao jornal não se reúne na frente da tv apenas para ficar informado, pelo menos para a maioria da população que já conta com a internet, onde vê todo o conteúdo nas redes sociais e portais. Para tanto assistir ao jornal é uma forma de contrapor, pois contam com a tecnologia.
E o telespectador que já não são tantos, estão inteirados de tudo que vai se noticiar, permitindo a eles, a condição de criticar. Melhor dizendo não são mais meros telespectadores, e sim, críticos dos meios de comunicação.
A tecnologia dá condições ao cidadão, a facilidade de mecanismos para também aparecer e discutir, com lives, twitter, facebook, instagran, dentre outros, buscando o teor na fonte. Diante disso, o comunicador, (jornalista) se vê obrigado a se inteirar da notícia, trabalhar com comprometimento e desdobramento para levar o melhor no completo, qualitativo e rigor quanto a veracidade da noticia.
Agora as TVs, com seus tradicionais telejornais, até mesmo o jornal imprenso, dividem espaço e mídia com a explosão dos portais, blogs, páginas e redes sociais.
Enfim, toda a família está reunida numa sala virtual, comentando sobre o tema atual, "coronavírus" onde todos opinam e aparecem.
Fazendo a ligação deste tempo (década de 90) com o atual, notamos facilmente que hoje assistir ao jornal não se reúne na frente da tv apenas para ficar informado, pelo menos para a maioria da população que já conta com a internet, onde vê todo o conteúdo nas redes sociais e portais. Para tanto assistir ao jornal é uma forma de contrapor, pois contam com a tecnologia.
E o telespectador que já não são tantos, estão inteirados de tudo que vai se noticiar, permitindo a eles, a condição de criticar. Melhor dizendo não são mais meros telespectadores, e sim, críticos dos meios de comunicação.
A tecnologia dá condições ao cidadão, a facilidade de mecanismos para também aparecer e discutir, com lives, twitter, facebook, instagran, dentre outros, buscando o teor na fonte. Diante disso, o comunicador, (jornalista) se vê obrigado a se inteirar da notícia, trabalhar com comprometimento e desdobramento para levar o melhor no completo, qualitativo e rigor quanto a veracidade da noticia.
Agora as TVs, com seus tradicionais telejornais, até mesmo o jornal imprenso, dividem espaço e mídia com a explosão dos portais, blogs, páginas e redes sociais.
Enfim, toda a família está reunida numa sala virtual, comentando sobre o tema atual, "coronavírus" onde todos opinam e aparecem.
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