A instituição da primeira Páscoa aconteceu no Antigo Testamento da Bíblia, especificamente no livro de Êxodo, capítulo 12.
De acordo com o relato bíblico, o povo de Israel estava no Egito como escravos do faraó. Moisés, um líder escolhido por Deus, foi enviado para libertar o povo e guiá-los para a Terra Prometida.
Deus instruiu Moisés a instituir a celebração da Páscoa como um memorial da libertação do povo. A data para a celebração era o décimo quarto dia do primeiro mês do ano judaico, que correspondia ao mês de Nisã no calendário hebraico.
Nesse dia, cada família israelita deveria escolher um cordeiro ou cabrito sem defeito e sacrificá-lo no entardecer. O sangue do animal deveria ser passado nas laterais e na parte superior da porta de suas casas. Esse ato simbolizava a proteção divina contra a última das dez pragas enviadas por Deus ao Egito: a morte dos primogênitos.
Naquela noite, o anjo da morte passaria pelas casas do Egito e mataria todos os primogênitos, mas quando visse o sangue nos batentes das portas das casas dos israelitas, passaria por elas sem causar dano. Essa foi a origem do termo "Páscoa", que vem do hebraico "pesah" e significa "passar por cima".
Além do sacrifício do cordeiro e da marca do sangue nas portas, a celebração da Páscoa incluía a preparação e consumo de uma refeição especial chamada "ceia pascal". O povo deveria assar o cordeiro no fogo e comer junto com pães sem fermento e ervas amargas, simbolizando a pressa com que deixaram o Egito.
Após a primeira Páscoa, o faraó finalmente permitiu a liberdade dos israelitas, e eles partiram em direção à liberdade sob a liderança de Moisés. A partir de então, a celebração da Páscoa passou a ser um evento anual importante para o povo de Israel, relembrando a sua libertação do Egito e o início da sua jornada rumo à Terra Prometida
De acordo com o relato bíblico, o povo de Israel estava no Egito como escravos do faraó. Moisés, um líder escolhido por Deus, foi enviado para libertar o povo e guiá-los para a Terra Prometida.
Deus instruiu Moisés a instituir a celebração da Páscoa como um memorial da libertação do povo. A data para a celebração era o décimo quarto dia do primeiro mês do ano judaico, que correspondia ao mês de Nisã no calendário hebraico.
Nesse dia, cada família israelita deveria escolher um cordeiro ou cabrito sem defeito e sacrificá-lo no entardecer. O sangue do animal deveria ser passado nas laterais e na parte superior da porta de suas casas. Esse ato simbolizava a proteção divina contra a última das dez pragas enviadas por Deus ao Egito: a morte dos primogênitos.
Naquela noite, o anjo da morte passaria pelas casas do Egito e mataria todos os primogênitos, mas quando visse o sangue nos batentes das portas das casas dos israelitas, passaria por elas sem causar dano. Essa foi a origem do termo "Páscoa", que vem do hebraico "pesah" e significa "passar por cima".
Além do sacrifício do cordeiro e da marca do sangue nas portas, a celebração da Páscoa incluía a preparação e consumo de uma refeição especial chamada "ceia pascal". O povo deveria assar o cordeiro no fogo e comer junto com pães sem fermento e ervas amargas, simbolizando a pressa com que deixaram o Egito.
Após a primeira Páscoa, o faraó finalmente permitiu a liberdade dos israelitas, e eles partiram em direção à liberdade sob a liderança de Moisés. A partir de então, a celebração da Páscoa passou a ser um evento anual importante para o povo de Israel, relembrando a sua libertação do Egito e o início da sua jornada rumo à Terra Prometida
Jesus é frequentemente associado ao cordeiro pascal devido à sua morte sacrificial que se acredita ter ocorrido durante a celebração da Páscoa Judaica. Na tradição cristã, Jesus é visto como o sacrifício definitivo, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
A conexão entre Jesus e o cordeiro pascal remonta ao Antigo Testamento, no livro de Êxodo, quando Deus instruiu o povo de Israel a sacrificar um cordeiro sem defeito e passar o sangue nas soleiras das portas como um sinal para que o anjo da morte não os atingisse. Essa prática foi realizada durante a última praga do Egito, antes da libertação do povo hebreu da escravidão.
No Novo Testamento, Jesus é retratado como o cumprimento desse sacrifício, oferecendo-se como cordeiro pascal para a salvação da humanidade. O apóstolo João se refere a Jesus como "o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29). A morte de Jesus na cruz é vista como o sacrifício perfeito que redime a humanidade dos seus pecados.
Essa conexão entre Jesus e o cordeiro pascal é frequentemente celebrada na liturgia cristã durante a Páscoa, quando se lembra da morte e ressurreição de Jesus. As características do cordeiro pascal, como pureza e inocência, são associadas a Jesus e ao seu sacrifício em prol da salvação da humanidade.
A conexão entre Jesus e o cordeiro pascal remonta ao Antigo Testamento, no livro de Êxodo, quando Deus instruiu o povo de Israel a sacrificar um cordeiro sem defeito e passar o sangue nas soleiras das portas como um sinal para que o anjo da morte não os atingisse. Essa prática foi realizada durante a última praga do Egito, antes da libertação do povo hebreu da escravidão.
No Novo Testamento, Jesus é retratado como o cumprimento desse sacrifício, oferecendo-se como cordeiro pascal para a salvação da humanidade. O apóstolo João se refere a Jesus como "o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29). A morte de Jesus na cruz é vista como o sacrifício perfeito que redime a humanidade dos seus pecados.
Essa conexão entre Jesus e o cordeiro pascal é frequentemente celebrada na liturgia cristã durante a Páscoa, quando se lembra da morte e ressurreição de Jesus. As características do cordeiro pascal, como pureza e inocência, são associadas a Jesus e ao seu sacrifício em prol da salvação da humanidade.
Cosme Jales
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